A Terra do Anjo Azul by António Mota

A Terra do Anjo Azul Reviews

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  Ana

  Trouxe este livro da biblioteca para a minha filha, porque o António Mota vai visitar a escola onde ela anda, e a professora de português recomendou aos alunos a leitura de um livro do autor. O livro recomendado era outro, que não estava disponível na biblioteca, mas eu não achei bem vir de mãos vazias e trouxe este, por recomendação da bibliotecária, depois de lhe ter dito que a minha filha tinha gostado muito, uns anos antes, de ler o "Pedro Alecrim", também para a escola. Ora o "Pedro Alecrim" tinha-me despertado a curiosidade, porque a minha filha não gosta muito de ler e, no entanto, gostou muito desse livro. Mas na altura não tive tempo de o ler antes de vencer o prazo de entrega na biblioteca. Trouxe então este "A Terra do Anjo Azul", mais para mim do que para ela, confesso. E não me arrependi. O livro conta a história da infância de um rapaz da aldeia, nos anos sessenta. Está muito bem escrito e não sei se terá algo de autobiográfico, mas vê-se claramente que o autor conhece bem o mundo que descreve - os ambientes, as histórias e os personagens são extremamente credíveis. Em resumo, gostei muito deste livro, que apenas entendo que se classifique como juvenil pela pequena extensão, mais próxima de um conto que de um romance. Na verdade, fiquei com pena que não fosse maior e vou certamente ler mais livros deste autor, assim que tiver oportunidade.
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  Diana Rodrigues

  Interesse/comoção: 4
  Escrita e estrutura: 5
  Aprendizagem: 3
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  Carlos Costa

  Uma pequena novela rural de crescimento com alguns episódios dramáticos e outros bem divertidos.
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  Alexis

  Na verdade, eu mal me lembro da história, mas foi um livro e autor que marcou a minha vida adolescente.
  
  Além dos livros que sacaram alguma rebeldia dentro de mim, como 'O Triunfo dos Porcos', os livros do António Mota faziam da minha vivência rural, que acontecia periodicamente, uma história em que eu era o personagem principal. Não tivesse eu uma lista interminável de livros não lidos para ler e voltaria a lê-lo.
  
  Quem sabe um dia, já velho e com mais nostalgia que a que tenho ao escrever estas linhas.
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  Roberta Frontini (Blogue FLAMES)

  LOVED IT!!!!!!!! AMAZING!