Title | : | La pianta del mondo |
Author | : | |
Rating | : | |
ISBN | : | 8858140680 |
ISBN-10 | : | 9788858140680 |
Language | : | Italian |
Format Type | : | Paperback |
Number of Pages | : | 200 |
Publication | : | First published January 1, 2020 |
Dalla vita su questo pianeta alla voce di un violino, dal futuro delle città alla risoluzione di crimini efferati, all’inizio di ogni storia c’è sempre una pianta.
Della maggior parte di esse si è persa memoria. Altre storie, invece, hanno avuto un destino diverso perché legate a persone o avvenimenti che hanno colpito l’immaginazione umana. Questo libro ne racconta alcune.
La pianta del mondo Reviews
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"Quando si riesce a guardare il mondo senza vederlo semplicemente come il campo da gioco dell'uomo, non ci si può non accorgere della ubiquità delle piante. Sono dappertutto e le loro avventure si intrecciano inevitabilmente alle nostre."
Un excursus sull'incanto delle piante e sulla loro importanza nella storia dell'uomo; argomento di grande attualità ai giorni nostri, per arginare i grandi problemi ambientali che ci affliggono e che aumentano a livello esponenziale ogni giorno.
Una lettura adatta a chi si sofferma ad ascoltare la voce della natura, e non disdegna di abbracciare le piante, nel silenzio apparente di un bosco.
Per chi comprende che nulla è eterno e che dobbiamo fare un cambio di marcia per tutelare la vita sul nostro pianeta, un rispetto doveroso per noi e, soprattutto, per chi resterà dopo il nostro passaggio: piante, animali e organismi viventi tutti. -
Aveccene di scrittori come Mancuso che ti trasmettono la passione scrivendo come si deve
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3,5*
"Gostaria de sublinhar o absurdo da situação: descobertas obtidas junto do mundo vegetal não são consideradas dignas de atenção até serem replicadas em contexto animal; pelo contrário, modelos claramente válidos apenas no mundo animal são, ipso facto, considerados de âmbito universal. Pensem na irracionalidade desta posição: as descobertas efectuadas junto dos 85% dos seres vivos do planeta (isto é, as plantas), para serem consideradas universalmente válidas, requerem a confirmação junto dos 0,3% de seres vivos pertencentes ao mundo animal! E não o contrário. E, deste modo, vivemos com a ideia ridícula e perigosa de que o que é válido para os 0,3% da vida existente (os animais) é também o que caracteriza a totalidade da vida e que merece ser conhecido, sendo tudo o resto perfeitamente marginal. Não sei se a irracionalidade desta situação chega a chocar-vos como me choca a mim. O facto de os 85% do mundo vegetal representarem de forma única e indiscutível a vida no planeta parece não interessar a ninguém. É como se uma lei proposta por 85% dos representantes do nosso parlamento precisasse, para ser definitivamente promulgada, de passar pelo crivo de 0,3% dos representantes do mesmo parlamento, os quais poderiam livremente aprová-la ou reprová-la.
(...)
Ora, quando isto acontece nos nossos parlamentos, gritamos que estamos perante uma ditadura. Esta incompreensão fundamental sobre o que é e como realmente funciona a vida é, a meu ver, um dos problemas mais intransponíveis dos tempos modernos. E não julguem que é uma coisa de pouca importância: enquanto não percebermos com exatidão qual é a nossa posição entre os seres vivos, a própria sobrevivência da nossa espécie assentará sobre bases pouco seguras."
Páginas 67 e 68 -
EU AMEI ESSE LIVROOooOOoOo!
Não sabia bem o que ia encontrar aqui além de curiosidades aleatórias e potencialmente inúteis sobre plantas. Bem, é mais ou menos isso mesmo, mas algumas abriram meus olhos para a importância da botânica e o poder das plantas! Sinto que não poderia ter resultado melhor.
Esse livro é meu tipo favorito de não ficção: uma pessoa escrevendo sobre um assunto pelo qual é profundamente apaixonada, de forma que isso transpassa na sua escrita. E que livro bem escrito! Quando me dei conta, estava engajado em um ensaio sobre árvores durante a revolução francesa e como representavam os ideais da época (a ideia de fraternidade ligada às raízes das plantas, que se conectavam formando uma grande comunidade).
Os dois ensaios seguintes são absurdos de bons. Em "A planta da cidade", Mancuso fala da necessidade de as cidades estarem conectadas à natureza: "como todo ser vivo, uma cidade tem necessidade constante de energia e de recursos para crescer e que é inevitável que produza descartes e resíduos. Para manter o funcionamento desse ciclo, a presença de plantas dentro do organismo urbano é essencial." Ele traz à tona a questão do aquecimento global e como as plantas são nossa saída mais simples e eficaz de lidar com ele.
Já em "Raízes do subsolo", o pesquisador italiano fala de como as árvores podem trazer um novo olhar sobre a ideia de que a lei da sobrevivência, do mais forte e da competição é que a rege a natureza. As plantas têm uma nova proposta: e se a cooperação for, na verdade, a grande lei do meio ambiente? O jeito como ele parte de um acontecimento aparentemente insignificante e vai desenrolando até chegar numa grande conclusão é de explodir a cabeça!
Os demais ensaios também são ótimos. "Trocos da música" vai falar sobre como uma boa madeira pode produzir música extraordinária, "Anéis do tempo" trata do papel dos troncos de árvore na medição de tempo, "Cascas de conhecimento" aborda curiosidades sobre bananas, "O polén do crime" defende a presença da botânica forense no Direito e, por fim, "Sementes da Lua" conta sobre a experiência de levar sementes à Lua e germiná-las na Terra para ver se cresciam diferente.
Para destacar uma curiosidade, o capítulo "Cascas de conhecimento" traz uma característica extraordinária das bananas (as "de verdade", com sementes, não aquelas plantadas pelo homem). "São fluorescentes quando expostas a raios ultravioletas", escreve Mancuso, acrescentando que brilhariam de maneira irresistível se as observássemos com uma câmera capaz de detectar esse raio. Ah, e isso só funciona com as bananas maduras. A parte mais legal? "Para muitos animais capazes de ver o espectro ultravioleta, essa fluorescência é uma ótima notícia. Encontrar uma banana que brilha significa, com certeza, encontrar uma banana madura. Trata-se de um sistema de alerta extremamente eficiente para os animais, que, ao comerem os frutos, participaram da dispersão das sementes. Desse modo, a planta evita que os animais se alimentem de bananas cujas sementes ainda não estão prontas para serem espalhadas, direcionando o interesse para as maduras, prontas para serem consumidas."
*Gif de uma bananeira fazendo mic drop*
Como espero que esteja ÓBVIO, fiquei 100% empolgado com esse livro e ainda bem que tenho "A incrível viagem das plantas" e "A revolução das plantas" já comigo. A edição da editora Ubu, com tradução de Regina Silva, é muito boa e confortável de ler.
Minha única ressalva fica para o capítulo que acabei de elogiar, "Cascas de conhecimentos", porque há falas a respeito de japoneses que considero bem estereotipadas e preconceituosas. Apesar de, imagino, não ter a intenção de ofender, algumas expressões do autor, como "a eficiência do povo japonês!" remonta à ideia do mito da minoria modelo, que tem raízes problemáticas na história dos Estados Unidos e se liga a um sistema de opressão de imigrantes e povos escravizados (para mais, indico o livro
Minor Feelings: An Asian American Reckoning).
Enfim, leiam!!!! -
O que mais me fascina neste livro é que é ecologia sem o sentido filosófico, sem a carga (bem sei necessária) da urgência. Bananas radioativas, o triste e irónico assassinato da árvore mais antiga do planeta para efeitos científicos, a procura de livros obscuros e a mitificação dos nossos "adversários" bibliófilos, o desejo de ver as cidades invadidas pelas plantas, a solidariedade de cepos zombies. São pequenas histórias que não menorizam mais de 80% da vida no planeta. Pelo contrário, engrandecem-na.
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Anche a questo giro serotonina a pacchi fornita gentilmente dagli aneddoti sugli alberi 🥰
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4,5/5
Peccato per alcune parti un po' troppo tecniche che mi hanno rallentata in certi punti della lettura, ma in poco più di 100 pagine ho trovato così tanti spunti di ragionamento e così tanti aneddoti interessanti che mi sento davvero stimolata. L'invito del secondo capitolo a capire finalmente quale sia, con esattezza, la nostra posizione tra i viventi mi ha quasi commossa, ma i veri highlights sono stati probabilmente il capitolo sulle banane (non mangerò più banane pensando che siano solo un ripiego quando non ho idee per le mie merende) e quello sugli alberi lunari: il mio nuovo obiettivo per quest'anno è andare all'osservatorio di Tradate per vederne uno 😍 -
In questa serie di otto capitoli, intervallati dalle meravigliose illustrazioni di Mancuso stesso, vengono raccontate vicende di piante che insieme all’uomo hanno cambiato, stanno cambiando e cambieranno la storia.
Questo libro è un potente spunto di riflessione su temi storici e attuali che collegano le vicende che hanno caratterizzato la cultura umana attraverso un legame fortissimo, e certe volte inconsapevole, con il regno vegetale.
Mancuso, oltre a spiegarci il passato, vuole farci anche riflettere sul futuro. Ad esempio, ci descrive una città ideale molto lontana da quella progettata nel Rinascimento. Mentre là non c’era nessuna traccia di verde, le città del futuro, secondo l’autore, a causa del surriscaldamento globale in atto, dovranno essere coperte di vegetazione, proprio per essere più sostenibili e garantire lo smaltimento della CO2 prodotta nelle zone urbane.
Ogni capitolo di questo libro racconta curiosità interessantissime che vale la pena conoscere. Dalla quercia simbolo della rivoluzione francese, all’abete rosso legno preferito da Stradivari per i suoi violini, fino ai semi dimenticati degli alberi della luna. Questi sono solo alcuni esempi dei suoi temi intriganti, emozionanti, poetici, scientifici e pure divertenti. -
Mi piace come Stefano Mancuso scrive delle piante, delle storie legate al mondo vegetale e poi come, senza farci troppo caso, butti qui e là degli spunti di riflessione mica da ridere.
Come la soluzione al problema della CO2 (eh sì, perché una soluzione c'è, ma a quanto pare non interessa a nessun governo metterla in pratica) o del perché gli studi sul mondo vegetale siano sempre stati sottovalutati e raramente presi in seria considerazione.
Nonostante la deforestazione selvaggia degli ultimi decenni, il regno vegetale rappresenta ancora la maggior parte della biomassa del nostro pianeta, mentre quello animale arriva a stento al 3%. In questo conteggio siamo compresi anche noi, che nello specifico pesiamo uno 0,01%... questo solo per dire quanto riusciamo a rompere i maroni a tutto il resto del creato nonostante la nostra misera percentuale... -
Un libro magnifico, che attraverso racconti magnifici ci avvicina a degli esseri magnifici, di cui diamo spesso per scontata l'esistenza: le piante.
Un libro che tutti dovremmo leggere. -
Tudo! Amo os livros do Stefano Mancuso porque eles mostram como a ciência envolvendo plantas pode ser interessante, e como as plantas são organismos que merecem respeito.
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I have a special place in my heart and in my bookshelf for Mancuso's books. Can't wait for the next one.
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acho legal essa pegada de desacademicizar (?) as discussões. o mancuso tem uma escrita que parece que ele está conversando com você, é como ouvir alguém apaixonado por algo falar disso sem parar. é um obcecado, mas que parece que no fim está sempre se divertindo, curtindo o processo (de escrita, de pesquisas etc). é uma parada que já comentaram sobre o carlo rovelli também (no campo da física daí).
no começo ele fala de como as plantas se comportam meio que sempre em comunidade, sempre buscando um apoio mútuo, colocando elas (que são maioria da biomassa, da vida no planeta — coisa que ele não cansa de lembrar, totalmente indignado) como um ponto de reflexão pra vida como um todo mesmo. e o livro todo gira ao redor da importância das plantas: desde eventos históricos poéticos, a assassinatos, a curiosidades, a dimensão simbólica delas e por aí vai. -
Quanto è preziosa la natura che ci sta intorno, è onnipresente eppure spesso ignorata. C'è ancora tanta strada da fare per poterla apprezzare sul serio, e Mancuso ci aiuta con le sue storie. È il secondo libro che leggo dell'autore, per me è la seconda coccola che mi sono concessa. Siamo così legati alle piante da non vederlo. Davvero una grande perdita.
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Escrita inteligente. Consegue comunicar ciência em modo de contar histórias (mas reais) de uma forma leve, cativante e simples. Induz a reflexão sobre a real, embora descredibilizada, importância das árvores para a nossa sobrevivência. Leitura obrigatória nos dias de hoje.
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nunca vi alguém aproximar a ciência da arte da literatura de um jeito tão bonito e gostoso como o Mancuso. vontade de largar tudo e me especializar em plantas
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Illuminante
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Bel libro molto scorrevole e parecchio interessante.
Scritto in modo molto chiaro e comprensibile a tutti, anche a chi non è del settore.
L'autore, molto bravo, praticamente ci fa capire che siamo solo ospiti su questa terra.
Abbiamo asfaltato, eretto muri e muri, sfruttato molte più risorse di quante effettivamente ci servivano e ora la terra ci presenta un conto salato.
Forse si può ancora far qualcosa chiedendo aiuto proprio alle piante e agli alberi di cui si parla.
Riporta molti esempi e storie alla cui base c'è sempre una pianta, attraverso aneddoti ed episodi curiosi ci ricorda che stiamo abusando di un pianeta finito che non ha risorse infinite...
Un libro che sembra quasi una mappa del tesoro, dalla spiegazione del legno usato per gli strumenti di Stradivari, alle tracce di polline che potrebbero far risolvere casi criminali...
Ascoltato in audiolibro, in occasione della challenge 2023 su Bergamo e Brescia capitali della cultura, e consigliato. -
Una bella, rasserenante e sorprendente lettura che (ri)sveglia la passione per le piante, i loro ecosistemi e le loro proprietá, passando attraverso otto storie di varia estrazione e ciascuna imperniata attorno a una pianta. Ci sono pure le referenze, e soprattutto lo spirito narrativo dell'autore, che nasce dalla sua passione per le piante e si concretizza in una profonda leggerezza che contagia e suggerisce uno sguardo rinfrescato e piú ponderato al mondo attraverso la presenza delle piante.
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Mancuso riesce sempre a divertire e affascinare, aprendoci gli occhi su un mondo che colpevolmente e incredibilmente ignoriamo totalmente. Non così appassionante come L'incredibile viaggio delle piante, ma altrettanto curioso e divertente. L'autore ha la capacità (quasi) unica di fare di una scienza come la botanica un'affascinante avventura narrativa.
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Essay in which the plant appears in different scenarios. Mancuso approach facts and anecdotes in a very engaging writing.
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Excelente compilação de histórias que envolvem plantas. Uma delícia para qualquer botânico, profissional ou amador, ou mesmo para quem não tenha ainda descoberto o fascínio desses seres.
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E voi lo sapevate che le banane sono radioattive?
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Un interessante viaggio nel rapporto che lega le piante e l'uomo. Spunti molto particolari e originali (le piante utilizzate come prove per crimini, alberi legati a particolari eventi storici per citarne alcuni) descritti in una maniera chiara e piacevole da leggere.
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È il terzo libro che leggo di Mancuso e tutti riescono a emozionarmi, principalmente perché mi ricordano mio padre, ma anche perché l’amore per le piante è così semplice che è impossibile sottrarsene.
«La pianta del mondo» è composto da vari capitoli, ognuno dedicato a una pianta particolare di cui ne racconta la storia. Il mio preferito è il capitolo sugli Alberi della Libertà, piantati - o, meglio, sradicati e spostato - come simbolo della Rivoluzione Francese.
Un libro schietto, veloce e profondo: come la nazione delle piante in cui viviamo tutti. -
Gli unici tasti dolenti di questo saggio, che non gli permettono di raggiungere le 5 stelle, sono le sezioni riguardanti "la pianta della conoscenza" e "la pianta della luna": non aggiungono elementi di rilievo o approfondimenti sul mondo vegetale, cosa che invece hanno fatto tutte le altre sezioni del saggio, e sarebbero state più adatte in un'appendice finale riservata a delle semplici curiosità, lasciando spazio a ricerche più rilevanti nel contenuto principale del saggio.
Per il resto invece ho apprezzato il benevolo sarcasmo dell'autore e le sue spiegazioni approfondite e pratiche, in particolar modo quella legata al mutuo supporto degli alberi dove si prova a raggiungere una conclusione pratica e realista sul fenomeno a differenza di altri saggi da me letti in precedenza. -
Primo libro di Stefano Mancuso che leggo. BRAVO . Libro facile da leggere accessibile a tutti bambini >7 e grandi. Oltre alle meraviglie delle storie raccontate una più interessante e sorprendente dell'altra mi viene spontaneo dire :il parassita incontrollato è l'uomo in questo pianeta. Tra 10 mila anni forse non ci saremo più e la terra sarà di nuovo primitiva . NOI umani se non useremo la ns. parte più preziosa , l'intelligenza , per trovare un equilibrio con chi ci ospita saremo solo una brutta parentesi presto dimenticata da madre Terra. Quanta arroganza abbiamo per dividerci questo "granello di sabbia" nell'universo.
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Per chi, come me, è un appassionato di piante e storie legate ad esse, questo libro ti fa incollare alle sue pagine dall’inizio alla fine.
Mancuso unisce, al solito magistralmente, storie di piante a grandi scoperte spaziando in diversi ambiti: musica, storia, archeologia, criminologia, astrologia... dimostrando che la botanica non è una scienza cosí inutile. Racconta anche un po’ di sè e della sua attività accademica e non, aneddoti personali che sicuramente arricchiscono questo libro che farà riflettere sicuramente il lettore curioso. -
Ergens dacht ik 4 sterren omdat de titel wat misleidend is , het gaat meer over , Bv maanbomen, smoke jumpers, bananenschillen hoe chimpansees een banaan schillen, de ontvoering van Charles Lindbergh , enz ..
5 sterren omdat ik de passie en wetenschappelijke weetjes van de schrijver voor en over planten deel en aanstekelijk vind , het is ontspannend en stress reducerend lezen
85% van de biomassa is plant aardig , 0,3 dierlijk, de rest micro biologisch , er zijn heel veel planten op de wereld en dat vind ik een geruststelling, en voor veel mensen een onder schatting