Title | : | Escrito na ÁguaPreview |
Author | : | |
Rating | : | |
ISBN | : | - |
Language | : | Portuguese |
Format Type | : | Paperback |
Number of Pages | : | 20 |
Não sabemos o que escondem no fundo.
Um liro profundamente original e surpreendente sobre as formas devastadoras que o passado encontra para voltar a assombrar-nos no presente. Paula Hawkins confirma, de forma triunfal, a sua mestria no entendimento dos instintos humanos, numa história com tanta ou mais intensidade do que A Rapariga no Comboio.
(Edição de preview gratuita oferecida nas livrarias/supermercados etc.)
Escrito na ÁguaPreview Reviews
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Não sei sou eu ou se é autora mas, tal como o anterior, não consegui entrar no livro e foi uma leitura que não me fascinou.
Primeiro que tudo achei que esta pequena preview tinha demasiadas personagens, o que dificultou um pouco a leitura, visto saltar de personagem em personagem e assim não me foi possível explorar mais sobre cada uma.
Dei por mim nas partes das descrições a pensar na vida, o que também não ajudou nada. Acho que (..)
Opinião Completa:
http://uma-pagina-e-meia.blogspot.pt/... -
As any other Paula Hawkins book this was a light read and with plot twists all over. Great one!
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Começo por dizer que ainda não li nada da Paula Hawkins por isso não tenho uma opinião formada, apesar de já ter ouvido falar muito bem dela e de ter o outro livro para ler.
Opinião completa em:
http://aviciadadoslivros.blogspot.pt/... -
Ora, a este livro, dou 3 estrelas, à semelhança do que aconteceu com o tão aclamado na altura "A Rapariga no Comboio".
Mais uma vez, fico com a sensação de que esta autora tem uma grande equipa de marketing por trás e, portanto, cria-se sempre esta enorme expectativa em torno dos seus livros, só que depois nem sempre são tão arrebatadores como se publicita.
Bom, se calhar podia ter dado 3 estrelas e meia, vá! Porque, em boa verdade, até que gostei um pouco mais deste do que do anterior. O anterior era mais aborrecido, mais enrolado. Este sempre era um pouco mais dinâmico.
Só que, aquilo que o torna mais dinâmico, é também o que o torna mais difícil de acompanhar, pelo menos até metade ou mais do livro. Porque no livro "A Rapariga no Comboio" a história ia sendo contada na perspectiva de 3 personagens. Neste acho que perdi a conta. Os capítulos eram curtos e cada capítulo era quase sempre uma personagem nova a "contar" mais uma parte da história, a lançar mais uma pitada de sal, a mostrar outra perspectiva. Tinha sempre de me concentrar um bocado e pensar bem "ah, quem é este/a mesmo?". Um fluxograma a certa altura tinha dado jeito.
Neste livro aborda-se a temática do suícidio, porque parece ser ao que recorrem as mulheres daquela terra enredadas em "problemas", sendo que para tal se decidem afogar nas águas daquele rio tão chamativo.
Mas nem tudo o que parece é.
É mais um livro com uma componente muito forte sobre a parte psicológica das personagens e isso é algo que me agrada, sem ter sido tão aborrecido como o outro livro desta autora.
Há as personagens que parecem más e nos assustam psicologicamente, mas depois é fogo de vista.
Há as personagens um bocado de cuca frita, que até têm a sua piada.
Há as personagens que parecem boas e que afinal são más.
Há personagens recentes e personagens muito antigas, porque as histórias em torno do rio já têm muitos anos.
Há personagens reais e personagens meio fantasmas que comunicam com os vivos.
Tudo junto cria um enredo interessante e quando chegamos ao final, mesmo ao final, levamos a estalada-mor da revelação. Sem um exagerado clímax final. Assim uma coisa muito descontraída, pronto, já tudo se esclareceu, vamos aqui concluir como ficaram algumas personagens depois dos eventos finais, só que não, porque afinal faltava aqui o golpe final. Tau!! E mais não posso contar porque senão vocês batem-me por ser spoiler.
Portanto, eu até gostei do livro e, como digo, mais do que o outro. Só que há qualquer coisa na escrita desta autora que não me mexe os cordelinhos da forma certa e que não me cria aquela tensão mesmo a sério e não me dá uma grande chicotada final, porque lhe falta conseguir elevar os finais a algo mais grandioso. Algo que já encontrei noutros livros. E depois de tanto livro uma pessoa começa a comparar.
É um livro interessante, não deixem de ler. Mas para mim, precisava de mais "salero". -
Die Verlockung des Vergessens – Intelligent spielende Perspektiven
Als Nel Abbott tot im Fluss aufgefunden wird, kehr Jules nach Beckford zurück, um sich um ihre Nichte zu kümmern. Nie wieder wollte sie zurück an diesen Ort, in das Haus ihrer Familie, das am Ufer des dunklen Flusses liegt, in der Nähe des Drowning Pools, der furchtbare Erinnerungen heraufbeschwört. Nele sei gesprungen, heißt es, doch Jules ist gewiss, dass Nele niemals in das geliebte Wasser gesprungen wäre.
Die Autorin:
Paula Hawkins wuchs in Simbabwe auf. 1989 zog sie nach London, wo sie bis heute lebt. Sie arbeitete fünfzehn Jahre lang als Journalistin, bevor sie mit dem Schreiben von Romanen begann. Ihr erster Spannungsroman Girl on the Train wurde zu einem internationalen Phänomen. Der Roman wurde in über 40 Sprachen übersetzt, eroberte weltweit die Bestsellerlisten und wurde 2016 mit Emily Blunt in der Hauptrolle verfilmt. (Quelle: Blanvalet Verlag)
Reflektionen:
Nach Girl on the Train ist Into the Water der neue Spannungsroman von Paula Hawkins. Der als solcher im Genre Roman publiziert ist.
Girl on the Train hatte mich seinerzeit nicht vollkommen überzeugt, doch ich war mir sicher, dass ein zweiter Roman von Paula Hawkins literarisch sicher ausgereifter und noch intensiver sein würde. Dementsprechend waren meine Erwartungen an diesen Roman sehr hoch.
Nach wenigen Seiten schlägt der Wiedererkennungswert Paula Hawkins Stils gnadenlos zu. Absolut im gleichen Stil und Ausdruck, beginnt sie die Geschichte der beiden Schwestern Nel und Jules Abbott zu erzählen.
Julia, ich bin’s. Du musst mich zurückrufen. Bitte Julia. Es ist wichtig. Du musst mich so bald wie möglich anrufen, in Ordnung? Ich ... äh ... Es ist wichtig. Okay. Ciao. (Zitat)
Nel, die tot im Fluss aufgefunden wird, liebte den Fluss ohnegleichen. Tagtäglich, bei Wind und Wetter, schwamm sie in seinen Fluten. Fast mystisch fühlte sie sich zu ihm hingezogen und sie beabsichtigte, seine geheimnisvolle Geschichte aufzuschreiben. Doch diese Geschichte erzählt auch von den toten Frauen und Mädchen, die sich in seine Fluten stürzten. Nels Recherchen brachten fast den ganzen Ort gegen sie auf, doch davon ließ sie sich nicht beirren. Bis ins 16. Jahrhundert reichten ihre Nachforschungen zurück, die mystische, brutale Rituale offenlegten.
Manche meinen, die Frauen hätten dem Wasser etwas von ihrem Wesen überlassen, andere behaupten, der Fluss selbst hätte sich etwas von ihrer Macht bewahrt, denn seither zieht dieser Ort die Glücklosen, die Verzweifelten, die Verzagten, die Verlorenen an. Sie alle kommen hierher, um mit ihren Schwestern zu schwimmen. (Zitat)
Als Nel, die Spirituellem nicht abgeneigt war, stirbt, kehrt Jules ins Haus der Familie zurück. Sie ist sich gewiss, dass Nel auf Grund ihrer Verbundenheit zum Fluss niemals gesprungen wäre. In Zwiesprache mit Nel durchlebt sie so alte Erinnerungen, leidet unter großen Ängsten, Schmerz, einem schlechten Gewissen und sie muss sich der Missgunst und Wut Nels Tochter Lena stellen.
Paula Hawkins hat ihren Roman psychologisch geschickt aufgebaut, sodass ein gewisser Sog zunächst das Tempo des Lesens bestimmt. Anfangs treibt die Neugierde durch die Seiten, denn der Einstieg ist mehr als rätselhaft und scheint zunächst undurchschaubar. Als Leser benötigt man viel Fantasie und langanhaltendes Interesse, sowie die Bereitschaft unermüdlich Zusammenhänge erkunden zu wollen, um letztendlich spekulierend einen roten Faden greifen zu können. Persönliche Interpretationen von Sätzen, Absätzen und Kapiteln sind gefragt, bis man feststellt, dass sich die Autorin in zu vielen nichtig wichtigen Nebenschauplätzen verliert. Müßig und schwerfällig wird das Lesen, wenn man erkennt, Perspektive für Perspektive, erneut in weiten, nebensächlichen Ausschweifungen festzuhängen.
Eine wenn auch gelungene, mystisch, rätselhafte und düstere Grundstimmung reicht nicht aus, um zu fesseln, wenn eine ordentliche Portion literarischen Pfeffers fehlt. Spannungshöhepunkte fehlen fast gänzlich, obwohl sie als Pfeiler des Spannungsromans unabdingbare Elemente wären.
Paula Hawkins zeichnet ihre Charaktere hinreichend intensiv, vielschichtig und gut. Sie erlaubt dadurch einen sehr tiefen Blick in die Seelen der einzelnen Persönlichkeiten und eröffnet dadurch das Verständnis nachvollziehbarer Motivationen von Handlungen und Denkweisen. Aber diese ausgeprägt ausführliche Zeichnung macht nicht wett, dass uninteressantes, rückblickend, ellenlang beleuchtet wird.
Sehr gut hingegen ist Paula Hawkins intelligentes Spiel der Perspektiven. Großartig in Szene gesetzt wirken die wechselnden Perspektiven enorm. Die Figuren erhalten Präsenz und mit dem Perspektivwechsel läuft die Geschichte weiter. Die Story wird nicht abwechselnd aus Sicht einer Figur erzählt, sondern sie wird von der nächsten Figur/Perspektive vorangetrieben.
Die Grundidee von Into the Water ist interessant, aber die Umsetzung ist alles andere als überzeugend.
Fazit und Bewertung:
Into the Water ist ein intelligentes Spiel der Perspektiven, dass den geschickten psychologischen Aufbau unterstreicht. Wer bereit ist unermüdlich Zusammenhänge erkunden zu wollen, zu spekulieren und stetig zu interpretieren, der könnte mit diesem Roman einen Lesegenuss empfinden, wenn er über Längen hinwegsieht und das Verlieren in Nebenschauplätzen akzeptiert.
©nisnis-buecherliebe -
Anoche por fin me terminé Escrito en el agua de Paula Hawkins y digo por fin, porque llegó un momento en el que tenía la sensación de estar perdiendo el tiempo…
Incluí este libro en mi equipaje de fin de semana y, sin embargo, no conseguí terminármelo, cosa poco habitual en mi.
Siento ser tan dura, sobretodo porque me parece muy buena escritora y su primer libro fue todo un éxito, de hecho, me encantó, pero me gustan las historias que marcan, historias que me lleguen al corazón y esta, desde luego, me parece una historia vacía.
Bajo mi humilde opinión de lectora, creo que son demasiados personajes, quizás eso dificulta al lector que se pueda identificar con alguno o, incluso, cogerle cierto apego. Por otra parte, algunos de los personajes son totalmente lineales.
La historia en sí es original, una escritura impecable por supuesto, pero no ha cumplido mis expectativas, desde el principio no me enganchó y al llegar al final me quedé con cara de: “¿y para esto tanto?”
Esperaba mucho más de Paula Hawkins, por eso siento no recomendar esta novela. Del 1 al 10 le doy un 3!!! -
Pontos negativos: Devo dizer que o início deste livro é terrível. Quer dizer, compreendo a intenção da autora em apresentar a história de forma alternativa, mostrando as diferentes perspectivas das personagens sobre os mesmos acontecimentos mas... Simplesmente não resulta bem. São demasiadas personagens e muitos factos para a parte inicial da leitura.
É uma leitura interessante e nada previsível mas não fiquei particularmente fã da autora. -
Foi o primeiro livro que li desta autora e adorei.
Com tantas personagens, dei por mim a andar para trás e para a frente porque já não sabia quem era quem... assim que conheci os personagens e apanhei o ritmo não consegui largar o livro... é uma história diferente que tem sempre a “magia” da àgua presente. Final inesperado! -
Confesso que li "A rapariga no comboio" e não amei...mas pensei que era eu que estava numa fase menos boa e que nada me agradava, por isso resolvi tentar de novo esta autora.
É oficial, não sou fã da senhora e pronto!
Livros que prometem ser interessante e depois ficam aquém. Dispenso! -
A escritora não me conseguiu converter à sua legião de seguidores. O estilo é igual ao do livro anterior: as mulheres são as vítimas e os homens os "maus". Nos primeiros capítulos escolhi três assassinos e ainda tive uma pequena esperança de ser surpreendida, mas não...
Não recomendo a leitura. -
Um livro surpreendente e que me apanhou completamente desprevenida em relação ao final, confesso não espera, de todo.
É uma história que me envolveu muito ao longo de cada página e me foi aguçando cada vez mais a curiosidade. -
Totalmente incrível e inesperado!!
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Ni la sombra de la chica del tren...
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Li o livro pois gostei da obra anterior da autora. Achei a história interessante e original, porém não me prendeu muito devido à quantidade de personagens. Gostei do final.
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Bom
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Um livro de suspense muito bem conseguido. Senti que todas as personagens escondiam coisas. Todos pareciam suspeitos.
Amei a narrariva da escritora. -
J'ai nettement préféré la fille du train. L'intrigue n'est pas spécialement incroyable. Mais on se lie d'affection avec les deux personnages féminants. Livre qui se lit facilement.
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Confesso que não fui daquelas pessoas que amou "A rapariga no comboio". Pelo contrário. Por isso este foi lido como quem acha que, depois de todo o sucesso do primeiro, a senhora tinha de ter uma segunda oportunidade. Mas este novo livro da Paula Hawkins é em crescente. A primeira parte tem que se ler com muita atenção pois as personagens são muitas e para fazer a ligação temos de estar concentrados, pois pode tornar-se confuso. A segunda começa a interessar e a adensar a narrativa. A terceira é alucinante e a vontade de continuar a ler imperativa. E pronto. O mistério está resolvido. Mas existe uma quarta parte. E quando começamos a ler parece o remate, a explicação do que aconteceu no futuro próximo a todas as personagens. Do ponto de vista narrativo seria até desnecessário. E as tuas defesas perante a escrita e a história ficam mais fracas. Acabou, tudo está esclarecido. Até à última linha. E aí tudo muda. E tudo faz muito mais sentido. Meu Deus, muito bom.
Paula Hawkins estou rendida à tua escrita. Venham mais -
De tirar o fôlego, dês da primeira palavra até a última
Boa leitura
Com amor, Maria
Porque por vezes as mulheres problemáticas tomam conta de si próprias -
Um livro com muitas personagens o que dificultou um pouco a concentração na própria história.