Title | : | Essays on European Literature (Bollingen Series, 715) |
Author | : | |
Rating | : | |
ISBN | : | 0691100101 |
ISBN-10 | : | 9780691100104 |
Language | : | English |
Format Type | : | Paperback |
Number of Pages | : | 540 |
Publication | : | First published January 1, 1950 |
Awards | : | National Book Award Finalist Translation (1974) |
Like T. S. Eliot, the subject of one of his finest essays, Curtius believed in an ideal order, a cultural unity of the West. The unifying element in all these essays is a concern to insure the conservation and continuance of European humanistic culture. For him this culture consisted of the literary heritage of Greece and Rome, developed and enriched by the Christian civilization of the Middle Ages. Consequently he selected for discussion those poets and writers who have been conscious of the unity of these two European currents and who have striven to maintain it in our time. As he ranged freely through the languages and literatures of all Western cultures, Curtius himself did much to preserve this tradition, to demonstrate its relevance, and insure its continuity.
Originally published in 1973.
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Essays on European Literature (Bollingen Series, 715) Reviews
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Curtius é mais conhecido hoje por Europäische Literatur und lateinisches Mittelalter (Literatura europeia e idade média latina). O tema do livro é a continuidade da literatura latina desde Roma, passando pela idade média, até a idade moderna. Desde então Curtius ficou associado a uma negação ao modernismo e aos escritores modernos e a uma francofilia. Em Kritische Essays zur europäischen Literatur (só em alemão, expandido em 1954) Curtius aparece menos como historiador e mais como crítico literário. Aqui ele parece decidido em ressaltar o que há de novo e de particular nos livros criticados, principalmente alemães, franceses e espanhóis. Curtius vê sua missão menos como a de um passadista ou adepto a um nacionalismo que um pregador de uma consciência europeia e uma literatura ocidental.
Aos ensaios em si, creio que há muito o que discernir. A prosa é fácil e fluida, erudita mas não pedante. Creio, contudo, que ele se perde em alguns momentos e acaba ficando muita palavra sem conteúdo. Gostei especialmente dos capítulos sobre Goethe, Hermann Hesse e Ortega y Gasset. Os capítulos sobre Hofmannsthal não sei julgar porque conquanto bons me fizeram esperar mais. Queria mais citações, análises etc. Enfim, muita hype em torno desse poeta.