Title | : | A Secret Symmetry: Sabina Spielrein Between Jung and Freud |
Author | : | |
Rating | : | |
ISBN | : | 0394515307 |
ISBN-10 | : | 9780394515304 |
Language | : | English |
Format Type | : | Hardcover |
Number of Pages | : | 250 |
Publication | : | First published January 1, 1982 |
A Secret Symmetry: Sabina Spielrein Between Jung and Freud Reviews
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AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH. Porque estava tirando pó dos livros, não me aguentei e estou relendo essa bostinha, ao menos só a parte do diário e cartas.
No diálogo que se desnvolve entre Spielrein e Jung é possível captar, por parte da aluna de Jung e Freud, uma tentativa ecumênica. Já antes, Sabina tivera a estranha idéia de se tornar tradutora tanto de Jung quanto de Freud. O próprio Freud fica surpreso, observando-lhe que "habitulamente, porém, só se faz uma coisa semelhante quando, em um trabalho como este, é possível defender também as próprias convicções".
Sabina, todavia - pelo menos é o que parece -, tenta a todo custo fazer entender, sobretudo a Jung, os pontos em comum que este tem com Freud.
Prescindindo da justeza das observações de Spielrein, devemos no sperguntar quais podiam ser as motivações que a impeliam a uma visão de conjunto das duas teorias. É certo que toda tentativa de síntese pode ser considerada como uma dificuldade em aceitar o conflito; e toda a vida de Sabina Spielrein, inclusive no próprio conteúdo do seus trabalhos, é um desejo de conciliar posições opostas. Ela percebe, por exemplo, a rivalidade entre Bleuler e Jung; busca depois, junto a Jung, uma mediação; suas amigas mais queridas são uma judia e uma cristã; o filho que fantasiara ter com Jung, e aquem deveria dar o nome Sigfrido, poderia representar - segundo a interpretação de Freud - um herói cristão-semita; a esquizofrenia não é uma doença sem sentido, mas é na realidade, uma outra modalidade de expressão; finalmente, não existe a destruição porque esta é um símbolo de renascimento.
Esta exigência ecumênica exprime, grosso modo, a dificuldade em enfrentar as dilacerações, na medida que estas não são vividas de maneira dialética, quer dizer, de um modo ou de outro, propulsora, mas são vistas como paralisantes e destruidoras. É difícil entender como se pode ser incapaz de suportar os contrastes.
Mmmm, é díficil, é, seu italiano? Eu não acho. Rá! -
Starting from Sabina's journal and adding letters to and from Freud, together with various writings between Freud and Jung, Carotenuto brings to the public unknown biographic details that complete the widely known portrets of Jung and Freud and creates the portret of Sabina, another prolific analyst. The book does not contain the letters from Jung to Sabina, the author did not get permission to publish those, but although missing, many of Sabina's letters are in response to those. In the end, this book helps one see the giants Jung & Freud as humans, struggling with animosities, competition, social conventions, pride and of course attraction. Sabina is also an interesting "character", one that manages to create a name for herself in spite of the shadows cast by her professors.
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Un ineccepibile lavoro di ricerca. Una storia, quella di Sabina Spielrein, emozionante e indimenticabile. Interessante anche l'opera di contestualizzazione e l'analisi psicologica dei tre noti psicanalisti
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So a bit of a preface: this book has 3 main parts: Sabina’s diary, her letters to Freud and Jung, and the authors analysis of the former two parts. For this review I will only talk about the analysis, because it is impossible to review private writings. This applies to the starred review as well. Also I am not at all qualified to review the accuracy of the psychoanalysis, only how well the author was able to explain it to a completely clueless reader like myself. So with all that being said, this was overall a decent read. I felt like I left the book with a good understanding of the main points the author made and a whole lot of new knowledge about not only the works of famous psychologists but also their lives, which I found super interesting. However, I felt the book could have focused more on Sabina. We got to learn so much about her through her diary and letters, but in the actual parts by the author he focused on her not as her own person but as a tool to look more into Freud and Jung. She became a side character in what I felt should have been her own book.