Title | : | Dylan Dog n. 53: La regina delle tenebre |
Author | : | |
Rating | : | |
ISBN | : | - |
Language | : | Italian |
Format Type | : | Paperback |
Number of Pages | : | 98 |
Publication | : | First published February 1, 1991 |
Dylan Dog n. 53: La regina delle tenebre Reviews
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Una donna si rivolge, disperata, a Dylan Dog: a quanto pare sua figlia sembra essere posseduta da un maligno spirito.. uno spirito che la ragazza continua ad identificare come la “Regina Madre”.. verità o follia?
Cosa può essere questo episodio se non un omaggio vero a proprio al film di William Friedkin “L’esorcista”? Divertimento ed inquietudine vanno a braccetto in una storia avvincente e piena di colpi di scena. Forse un po’ troppo derivativa, ma sicuramente d’intrattenimento pieno per gli appassionati. Promosso e consigliato. -
Esse foi o segundo volume de Dylan Dog que eu li e mais uma vez eu gostei bastante da história e do seu desenvolvimento.
Nessa história acompanhamos a mãe desesperada de uma menina de 14 anos que de uma hora pra outra muda drasticamente de comportamento. Começa a ficar agressiva e falar coisas sem sentido sobre uma tal Rainha das Trevas. Depois de uma verdadeira bateria de exames físicos, psicológicos e psiquiátricos, a mãe começa a acreditar que a menina está possuída por alguma entidade demoníaca.
E é aí que entra Dylan Dog, que é procurado pela tal mãe desesperada, que o vê como último recurso para salvar a sua filha.
Bem, assim como o volume anterior que foi o primeiro que eu li, a história é muito boa e envolvente, pq a cada momento uma nova teoria surge dentro da investigação. Além do clima de tensão constante, já que não sabemos o que está acontecendo com a menina.
Lembra bastante o clima de “O Exorcista”, em quem a capa se inspira. Mas o desenvolvimento e principalmente o desfecho, surpreendente, diferem bastante do filme.
O único ponto fraco é o insuportável companheiro de Dylan Dog, Groucho.Com piadas sem graça e fora de hora, ele é um autêntico Jar Jar Blinks de papel: chato, antipático, sem graça e desnecessário. Tanto que em um determinado momento eu decidi que não iria mais ler os balões desse mala e sabe o que aconteceu? Nada, consegui entender a história perfeitamente. Agora já sei o que fazer nas próximas edições.
De um modo geral recomendo e continuarei lendo. -
7/10
Pam, a 14 year old girl, suddenly kills her friend's dog while on a school trip, and is brought in. She remembers in horror her deeds, but cannot explain them. Yet, she starts to often talk about the Queen Mother and the Queen of Darkness, an entity which apparently protects her and makes her do... bad things. She is seen by all kinds of doctors, but nobody has any idea what is happening. Clinically she seems healthy. Pam's mother steps in and asks Dylan to try some supernatural way of healing her daughter, but he also has no idea what is going on. He then asks his friend Father Morris about exorcism. They visit her together and while some scenes seem to mirror the famous movie, Father Morris is unsure if a devil or demon is actually what is causing Pam's behaviour. He has his own idea, about what is going on...
Unfortunately, Father Morris will not live long enough to let Dylan know about it. The Queen of Darkness is an okay story, with some interesting aspects, and some less so. Surely Pam's "illness" is quite the mystery until the very end, and even then, it seems a bit of a long stretch. What I find a pity is that Father Morris could have become maybe another staple of Dylan Dog's cast of characters, adding a sceptic priest to the ensemble... but no, he is killed off. Pity.
Either way, a good story, not a great one. -
Adorei os cortes de cabelo nessa edição. 10/10
Piadas do groucho dentro do tom.
A premissa é boa e, de fato, a adolescência é uma época de matança, entretanto a execução me deixou sem graça. Quando fica sobrenatural demais não me agrada, então o final não me valeu a pena. -
História bem mediana mas entretém muito mais do que a grande maioria de HQs mensais. Uma homenagem ao clássico filme "O exorcista"
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Non c'è problema, co-
me diceva il mio prof di matema-
tica quando non ci dava il compito
a casa.
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